Para um melhor desempenho e maior segurança na prática esportiva, é ideal evitar a variabilidade glicêmica, com hiper e hipoglicemia. Para isso, o conhecimento do comportamento glicêmico individualizado é essencial, permitindo adequar melhor o tratamento e estratégias educacionais e nutricionais.
Tecnologias mais recentes, que não excluem o bom e antigo glicosímetro e a medida da glicemia com ponta de dedo, podem ajudar nesse objetivo:
- Bomba de insulina e sensor contínuo de glicose (medida de glicose do líquido intersticial): Ferramentas que possibilitam ajuste mais fino da infusão de insulina, maior individualização do tratamento, conhecimento em tempo real do comportamento da glicemia e tendências, alarmes e suspensões de insulina na hipoglicemia ou com tendência a hipoglicemia.
SAIBA MAIS EM BOMBA DE INSULINA

Atletas usando bombas de insulina na Volta Monitorada 2019
- FreeStyle Libre (sensor que mede a glicose do fluido intersticial): Permite rápida monitorização da glicemia, sem dor, associada a setas de tendência que facilitam e geram maiores informações para a prática esportiva.
SAIBA MAIS EM SENSOR CONTÍNUO DE GLICOSE

Atleta usando Libre na Volta Monitorada 2016
- Medida dos níveis de cetona: As cetonas são uma substância química produzida pelo corpo quando, devido a uma falta de insulina, este não é capaz de usar a glicose como fonte de energia e, em vez disso, começa a utilizar a gordura. A identificação dos seus níveis elevados demonstram possível situação de risco para o atleta, permitindo abordagem preventiva ou tratamento adequado mais rápido.