O que é?
A hiperglicemia é definida como nível alto de glicose no sangue e é o ponto central do diagnóstico do diabetes. Costuma ser acompanhada também de níveis altos de glicose na urina.
O que é?
A hiperglicemia é definida como nível alto de glicose no sangue e é o ponto central do diagnóstico do diabetes. Costuma ser acompanhada também de níveis altos de glicose na urina.
Quais são os sinais e sintomas?
Deve ser suspeitada quando o paciente apresenta sinais e sintomas associados:
O que pode causá-la?
Pode acontecer em diversas situações, como:
Quais os riscos?
A hiperglicemia pode comprometer o estado geral do paciente e sua qualidade de vida devido aos sintomas já citados, além de representar risco para desenvolvimento de complicações graves agudas como a cetoacidose diabética, e também de complicações a longo prazo como alterações renais, oftalmológicas, circulatórias, cardíacas, etc.
Qual a abordagem?
Uma das principais abordagens é o auto monitoramento da glicose, que permite identificar com maior frequência os episódios de hiperglicemia, além de fornecer maior conhecimento geral do tratamento e resposta a ele.
O paciente deverá ficar atento a sinais de descompensação mais grave como glicemia acima de 250 mg/dL, vômitos, dor abdominal. Nesse contexto, é interessante checar os níveis de cetona, usando fita e aparelho apropriado, comunicar o médico assistente e procurar serviço hospitalar. Além disso, é importante se manter bem hidratado.
Aqueles em uso de insulina podem usar doses extras de correção com o cuidado de não gerar hipoglicemia. Também é importante revisar o tratamento: se existe algum problema com as insulinas, armazenamento, aplicação, dose, etc.
A avaliação médica em conjunto com a nutrição e a educação em diabetes serão necessárias de forma mais precoce e mais frequentes na tentativa de evitar novos episódios e persistência de hiperglicemia.